Inda que eu me feche
E jure nunca mais te ver,
Tens o meu segredo
E a chave que me abre em teu poder.
Sabes como entrar,
Por onde vir.
Por que não aprendes a sai de mim?
Inda que eu a seque,
A fonte volta a murmurar.
Contra a correnteza,
Sou tão fraco,
Não posso nadar.
Tuas águas me levando assim,
Cada vez mais,
Pra longe de mim.
.Inda que eu apague,
O fogo volta a se acender.
E esta saudade,
Esta vontade de te ver.
Tua chama vai queimando assim,
O pouco de paz que existe em mim.
Nato Gomes
A fonte não pode nunca realmente se secar! Sensível temática! Aqui é o Guilherme, filho da Vanuza que está de férias. Acabo de vir do blog da sua mãe, Aracy. Que família musical! Bom final de semana! Guilherme
Olá,
vi sua passada no pelo mundo.
vim espreitar e gostei.
Apesar de tudo o renovar-se ciclico da vida é algo tão bom.
Deixe a mudança acontecer.
mirtes, adorei o teu blog.
saudade! ô, companheira pesada de carregar. até quando...?