Mirtes
Cada água que cai do meu rosto
É uma chuva que ainda não parou
Cada água que cai lá de cima
É a lagrima de alguém que brigou
Cada raio que cai lá de cima
É uma luz no meio da escuridão
Cada tapa que recebo no rosto
É a chicotada de um furacão
Agente se sente
A gente se sente diferente
A gente se mente
A gente se mente diferente
A gente semente
Semente plantadinha no chão
A gente se mente
Na mente e no coração

(Autor desconhecido)
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1 Response
  1. Bill Falcão Says:

    Muito interessante o poema, Mirtes, pelo simbolismo de fenômenos naturais com sentimentos humanos.
    E o Kim deve ser irmão gêmeo do meu cão, como parecem!
    Bjoo!


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